As flores de plástico não morrem...
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
"- O que você fez? - indaga Camille.
- Eu escrevi pra ele, uns dias depois - suspira Luísa.
- Só isso? - insiste a amiga.
- Eu gostaria de ter batido nele naquela noite. Mas foi o que deu pra fazer..."
(Cadernos de Luísa, Vanessa Souza Moraes)
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