segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Não tem sol,mas tem soninho

Já não vem as palavras tão pouco poema, numa rede quentinha é que eu queria deitar
Eu corro apressada e rápido me encolho
Mas hoje é segunda não tem estrelas,cantiga ou música de mimar
No meu quarto escuro eu quase a ouço
É pra menina da flor que eu queria cantar

Já é tarde demais e a cama a chama
Esquento o gelo para que a noite a acolha
Sinto que da sua mão serei obrigada a soltar
Mas se tudo isso valeu um sonho seu
É o princípio de adeus que eu venho lhe dar

Nem carro,nem amor na rua
Realmente, é hora de apagar.



Para Hanita, breguinha mas é de coração.

Um comentário:

  1. Minha linda! Quase que nem chorei!
    Obrigada *-*
    Valeu mais que um monte de livros velhos, sua poesia ciranda quentinha!
    "Nem carro, nem amor na rua".
    Me traduziu!
    Beijos, bailarina!

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